Herinaldo: No esporte e na segurança, um dedicado exemplo amapaense

Herinaldo (meio), nos tempos de árbitro de futebol
Não foi à toa que um santanense apitaria a tão esperada decisão do Campeonato Estadual de Futebol, naquele ano de 2000, com tamanha competência. Elogiado pelos times daquele marcante dia, mas também pela imprensa que fez toda a cobertura daquela final. 

A história de Herinaldo Nascimento Silva começou aos 10 anos, quando ainda criança – atravessando para o infanto-juvenil – ouvia falar de grandes “feras” da nossa arbitragem, tais como Carlos Guilherme, Carlos Augusto e tantos outros. 

No começo da carreira enfrentou o preconceito separatista, pelo fato de resistir em Santana e não se inserir no grupo de elite da arbitragem. 

Chegou a ser criticado até mesmo a ser criticado pela imprensa da época pela roupa que usava e pelo próprio nome, mas acabou dando a volta por cima, para logo fosse considerado um dos melhores árbitros do futebol amapaense e uma das indicações para melhor árbitro daquela temporada do ano de 2000. 

2º Ten. PM Herinaldo, ao lado da esposa Katiuscia
Nascido na vila operária de Serra do Navio no dia 08 de agosto de 1969, da prole do seu Osmar Azevedo e de dona Maria Nascimento, mudou-se para a pequena cidade portuária de Santana, onde cresceu e decidiu seguir na carreira militar, onde ingressou como soldado, conquistando dignamente a patente de Cabo graças a sua tranquilidade e seriedade diante de suas atividades diárias. 

Além da vida pública como grande profissional do esporte amapaense, também é um dedicado líder familiar. Casado com Katiuscia Nascimento, é pai de Hevely, Iasmim, Iasnara, Mainara e do Rodrigo Pinheiro, considerados por ele como suas “maiores felicidades”. 

Hoje, aos 47 anos de vida, sente- no auge da carreira que construiu com garra e dedicação, vindo através de uma longa caminhada dentro do esporte e da segurança pública. 

Um dos mais recentes sucessos obtidos aconteceu em dezembro de 2015, quando foi promovido a 2º Tenente pela Polícia Militar do Amapá, uma prova clara da sua capacidade moral, cívica e humana diante da nossa sociedade. 

“Estar fazendo o que gosta dá para mim o direito de liberdade. Trabalhar com tranquilidade é sinônimo de amadurecimento e o reconhecimento da imprensa é uma coisa boa, pois todos que se privam a este setor, almejam um dia os elogios. Por isso, sinto-me feliz com tudo isso que faço”, comentou, certa vez, o militar que hoje presta relevantes serviços na Assessoria de Comunicação do 4º Batalhão da Polícia Militar em Santana.

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