II Roda de Conversa Estratégica do MP reúne Membros e Servidores de Santana

A Roda de Conversa Estratégica realizada na manhã desta segunda-feira (11/07) na sede da Promotoria de Justiça de Santana reuniu membros e servidores para dialogar sobre metodologia de desdobramento da Gestão Estratégica do Ministério Público do Estado do Amapá – MP-AP. 

O evento teve o objetivo de informar acerca das inovações metodológicas da gestão estratégica, bem como promover a sensibilização de membros e servidores para a implementação de projetos e iniciativas voltadas à consecução dos objetivos definidos no Mapa Estratégico. 

A procuradora de Justiça e subprocuradora-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do MP-AP exercício Judith Gonçalves Teles, lembrou que “hoje o MP-AP dispões das condições fáticas e instrumentais para avançar no Planejamento Estratégico que, não é mais uma opção da administração, mas uma exigência da realidade contemporânea, que reclama um olhar sistêmico da instituição para os problemas vivenciados pela comunidade local”. 

Durante o evento a Diretora do Departamento de Planejamento (DEPLAN) Eliana Leitão de Pinho, explanou sobre a nova modelagem da Gestão Estratégica, apresentou a proposta de Painéis de Contribuição e destacou o papel dos guardiões e multiplicadores na materialização da gestão estratégica. Ela lembrou, ainda, que o percurso trilhado até aqui possibilitou a construção de fundamentos conceituais e filosóficos sólidos, condensados na missão, visão e valores do MP-AP e agora é chegado o momento de concretizar tudo isso. 

O promotor de Justiça José Cantuária Barreto referiu-se a importância do encontro ao afirmar “que o Planejamento Estratégico deve ser entendido como balizador para todas as ações da instituição, à medida que define regras claras para a gestão do MP-AP”. 

Ao final, diretora-geral do MP-AP, promotora de Justiça Ivana Lucia Franco Cei, Gerente do Planejamento Estratégico, solicitou a contribuição de todos para que possamos aprimorar a atuação da instituição e os serviços disponibilizados à sociedade amapaense, ela frisou que “a missão do Ministério Público extrapola os limites da atuação judicial, para uma dimensão de instrumento de transformação social, ou seja, um agente institucional importante para indução de políticas públicas voltadas a garantia do pleno direito à cidadania das presentes e futuras gerações”. 

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