Revitalização de faixas garante segurança de pedestres em Santana

A cidade de Santana recebeu na última sexta feira (15/04), o serviço de revitalização de diversas faixas horizontais de pedestres. A solicitação partiu da Superintendência de Transportes e Trânsito daquele município (STTrans), junto ao Departamento de Trânsito do Amapá (Detran/AP), que não mediu esforços em atender, tal pedido. 

Porém, ressaltando que todo o apoio para a execução do trabalho, a STTrans realizou e prestou durante todo o dia, toda a assistência necessária, a equipe de engenharia do Detran/AP. Para os órgãos envolvidos, a finalidade da operação é garantir um trânsito mais seguro aos munícipes santanenses. 

No total, foram priorizadas a colocação e revitalização de faixas localizadas nas imediações de duas escolas públicas estaduais e uma particular. 

Na Rua Cláudio Lúcio Monteiro (bairro Novo Horizonte), foi recuperada a faixa que atravessa o canteiro e fio-meio da via, com o propósito de garantir o acesso e a segurança – principalmente dos estudantes – das escolas Catarina Tibúrcio e Padre Simão Corridori. 

“Tem horas que fica quase impossível de atravessar a via de tanto carro ou ônibus que passa no local”, questionou o comerciante Jonas Amaral, que reside nas proximidades da Escola Estadual Catarina Tibúrcio. 

Outro trecho beneficiado foi o cruzamento da Rua Adálvaro Cavalcanti com a Avenida das Nações, no bairro Central. 

O local – que também mantem uma ciclovia - é diariamente utilizado por estudantes de uma escola particular (GPC), em especial no denominado “horário de pico”. 

No horário do meio-dia fica difícil atravessar a rua com o número excessivo de carro que passam”, disse um morador próximo do local, que já presenciou vários acidentes, na maioria causados pela ausência uma sinalização mais visível

“Essa faixa pode não solucionar o problema de tráfego, mas ameniza bastante essa questão”, reconheceu o funcionário público Armando Soares, que trafega diariamente no local, indo deixar um de seus filhos na referida instituição de ensino privado. “O que compete ao poder público é feito, agora também é certo das pessoas saberem dos seus deveres de usarem ela (a faixa) e não ficarem atravessando pelo meio da rua”, recomendou Armando.

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